O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, após visita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (28), reconheceu que não há “sala secreta” no órgão, se referindo ao setor de totalização de votos do TSE. Quem havia dito isso sobre o espaço foi o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Todos os presidenciáveis foram chamados, nenhum compareceu, mas enviaram representantes.
Na ocasião, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, pontuou que não tem contagem manual de votos. "Estamos aqui para demonstrar que é uma sala aberta, clara. Não é uma sala escura. Será aberta a todas as entidades fiscalizadoras a partir das 16h30" disse Moraes. De acordo com o TSE, a sala de totalização é um ambiente de trabalho comum, com acesso livre aos representantes das entidades fiscalizadoras do pleito, como as Forças Armadas, OAB e partidos políticos. Os servidores que trabalham na seção não fazem de fato a totalização - apenas monitoram os sistemas para garantir que funcionem como esperado.
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